Apesar de tudo, ele procurava, longe, no rés-do-chão de um sorriso verde. Longe, na sombra de um candeeiro a gás de uma rua perdida algures no século XIX. E sempre essa pergunta, calcurreando-lhe o fundo dos olhos escuros, brancos de luz:
- Onde estás?
- Estou aqui, ao pé de uma nuvem muito grande...
domingo, outubro 09, 2005
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