Parei o tempo enquanto escrevia, para apanhar uma lágrima que me caía dos olhos... Mas o tempo quis que ela caísse na folha de papel onde escrevo. E morreu perto do sítio onde escrevi o teu nome. Agora, sempre que te leio, há uma outra lágrima a cair onde te tenho, onde por um segundo podes ser minha. Quando te chamo, quando te penso, quando te choro faço-te minha por um tempo, dentro de mim sempre...
Quero cansar-me de nunca me cansar de ti. Esperar que me acendas um sorriso quando não tivermos luz para nós. Desenhar um mapa teu no meu coração, percorrer-te os lábios com os meus... E em silêncio dizer-te o que já sabes, que te amo.
domingo, agosto 01, 2004
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