domingo, fevereiro 13, 2005

Onde, a tua
linguagem de luz?
Onde, o teu
sangue perdido
diluído no meu?

E a pele dos teus
ombros, caminho
para o sol e o sul
das tuas costas? Onde?

Onde, o vento
perdido no furacão
dos teus sorrisos?

E onde o prazer,
o prazer dos teus olhos,
acesos no lume do infinito
de nós?

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